31 de março de 2011

Medo

Medo. Medo este e irracional que nos persegue, que nos controla, que nos faz tremer... O que é o Medo? Todos sentimos Medo, é verdade. Qual aquele que não sente Medo? Uns têm Medo disto, outros daquilo... uns têm Medos psicológicos, outros nem tanto. Afinal, porquê a existência de Medo? Que pergunta idiota... Então não é o Medo que nos impede de saltar para  a frente de um carro, ou de cair de um prédio, ou seja o que for? Não é que tenhamos Medo de levar com o carro em cima, ou de cair do prédio e de bater no chão. É mais o Medo da Morte. Sim, é isso. Hoje em dia, as pessoas têm mais medo da Morte do que de coisas banais, como aranhas, bichos, etc... Mas porquê? Porquê ter Medo de uma coisa que, desde que nascemos, sabemos que vai acontecer? (Bem, na realidade, não sabemos. No entanto, desde que ganhamos consciência que sabemos que é certo que vamos morrer um dia...) Adiante. É bom ter Medo da Morte. Porque assim vive-se mais cuidadosamente, tem-se mais cuidado, é tudo muito mais... tranquilo? Ás vezes, deparo-me com expressões do tipo "eu não tenho Medo de nada!" e o meu pensamento seguinte é: "imbecil...". Não é um pensamento rude, ou o que lhe quizerem chamar. É a verdade. Então, uma pessoa sem Medo, é inconsciente! Ora, se não tem Medo, então se se atirar contra o carro, mesmo que se magoue, não se vai importar de se atirar outra vez para cimam do próximo carro que vier... Ou seja, ficará totalmente desprotegido contra a tal Morte... Acho... Não interessa...

Hoje pura e simplesmente não estou com paciência para acabar o texto, pois do que está escrito, não é de agora... peço desculpa assim aos leitores...

27 de março de 2011

Némesis - Capitulo III

Orion mantinha-se naquela posição havia muito tempo. Estava pensativo, ele sabia que a sua vida estava por um fio, no entanto, permanecia calmo, com a sua expressão fria e cruel de sempre. Ele esperava ansiosamente que o seu lacraio chegasse, com uma solução para atravessar a fronteira. Havia muito que Orion não se tinha que preocupar, que se mantinha na sua "casa", sem ser incomodado por patetices como os humanos.
Humanos... Aqueles que pensam que podem fazer tudo o que querem só por andarem á superficie da Terra... Aqueles que se acham muito corajosos... Se realmente soubessem aquilo que vive entre eles... Não se achavam assim tão corajosos.
Orion vivia no sub-mundo, uma dimensão que ficava por baixo da Terra mas que, no entanto, não estava lá. Para  se chegar lá, era preciso atravessar a fronteira... Uma espécie de portalque só aparecia a quem a conseguisse fazer aparecer. Por isso é que os humanos continuam á superficie da Terra... Coitados... Se todas as criaturas e seres que aqui habitam pudessem atravessar a fronteira, já não haviam humanos á face da Terra, e Orion não tinha o problema que tem agora...
Orion era um demónio, que habitava neste sub-mundo. No entanto, Orion não era um demónio qualquer. Este era o demónio-mestre, aquele que reinava naquele mundo. Diz a lenda que, "há-de nascer aquela que acabará com o demónio-mestre, encerrando para sempre o mundo obscuro e cruel que por baixo da mesma existe".
Era essa a preocupação de Orion. "Aquela" tinha nascido á superficie, e ameaçava destruir o sub-mundo... Para sempre...
Orion já tinha deixado passar demasiado tempo, arriscara-se demais.
Foi á 20 anos que tudo deveria ter ficado logo resolvido... Orion tinha conseguido atravessar a fronteira, e foi ao encontro do local onde "aquela" se encontrava. No entanto, dessa vez, o trabalho não tinha ficado bem feito... Orion aprendeu da piõr maneira que, "se queres uma coisa bem feita, fá-la tu mesmo". Dessa vez, Orion mandou das criaturas do sub-mundo, que tinham atravessado a fronteira com ele, para matarem a familia, e principalmente a pequena criança com um ano e poucos meses, aquela que podia ser capaz de destruir o sub-mundo. Como era de esperar, as criaturas flharam, deixaram-se apanhar, matando apenas os pais, deixando a garota a chorar, sózinha no mundo. E Orion teve de fugir com receio de ter o mesmo destino das criaturas. E voltou para o sub-mundo. Segundo a lei sagrada do sub-mundo, um habitante só poderia vir á superficie de 20 em 20 anos, ou em vez disso, sofreria horrores inimagináveis. Nem mesmo o demónio-mestre podia mudar a lei, ou mesmo contorna-la E esses 20 anos tinham passado.
-Senhor, está tudo pronto... Está na hora.
Orion abriu os olhos e respondeu:
-Certo, vamos a isto.
Orion dirigiu-se ao amplo salão onde tudoestava montado, onde a cerimónia estava pronta para começar. Sentou-se no seu trono e observou atentamente o que tinha de fazer. No chão, estava desenhado um circulo perfeito, com uma estrela de seis pontas no interior, mas que não tocava na linha do circulo. Também tinha runas escritas, planetas desenhdos, e dois lugares pra supostos objectos. Orion respirou fundo. Sabia exatamente o que fazer, já o tinha feito antes. Agarrou na sua adaga, e avançou para o centro do circulo. Respirou fundo, levou a adaga ao raço esquerdo, e abriu com um corte profundo o braço, deixando escorrer sangue para o primeiro lugar dos objectos. O sangue percorreu todas as linhas do desenho inscrito no chão. Em seguida, Orion criou um chama sagrada azul, e deixou-a cair no segundo lugar para os objectos. O fogo fez o mesmo que o sngue, e quando o desenho ficou envolto na chama azul, rompeu em labaredas enormes. Orion recitou as palavras de passagem para a uperficie e fechou os olhos. O fogo envolveu-o, o sangue elevou-se numa torre vermelha escarlate, reomando em seguida ao chão. Quando isto aconteceu, Orion já não estava lá, e o sangue e o fogo tinham desaparecido, deixando o chão tão brilhante como dantes.
...
...
...
Era noite, e uma tempestade estava prestes a começar. Caiu um relâmpago, o primeiro da noite. A aldeia estava deserta, silênciosa. Começou a chover, e uma rapariga saiu á rua pouco depois de começar a chover. No entanto, não ficou lá, avançou direita á floresta e não voltou mais. A tempestade intensificou-se, e relâmpagos sucessivos atingiam violêntamente o chão. Do nada, uma torre de sangue ergueu-se do chão, descendo em seguida (provavelmente, quem observasse á distância não diria que se estava a passar ali alguma coisa sobrenatural), dando lugar a uma aura azul, proveniente do fogo sagrado. Começou então, Orion a aparecer na Terra, onde devia de ter sido bem sucedido há 20 anos atrás... Tão depressa como começara, a cerimónia tinha acabado. Orion tinha atravessado a finalmente a fronteira. Este ia finalmente assegurar a sua sobrevivência, matando "aquela" descrita na lenda que, ao que parecia, e como Orion comprovou havia ano antes, ser verdadeira. As grossas gotas de chuva caiam-lhe na face. Este ainda tinha a adaga na mão, e o seu braço a sangrar. No entanto, Orion sabia que não podia perder tempo om isso, haviam coisas a fazer naquela noite. Aquela ia ser uma noite muito sangrenta, e Orion estava decidido a não deixar quais queres sinais de vida ali. Avançou para a primeira casa. Entrou e olhou em volta. Não havia sinais da mulher que este procurava ali. Matou as pessoas que ali se encontravam. Á medida que este entrava em mais casas, a sua paciência esgotava-se e a sua ansiedade crescia. Ela não estava em sitio nenhum. Orion estava de frente para a última casa. Tudo o resto tinha sido arrasado, todas as vidas daquele local tinham sido varridas. E ela estava mesmo ali, á frente dele, atrás daquela porta de madeira... Este, respirou fundo e deitou a porta abaixo. Entrou.
Orion olhou em todas as direcções. Não acreditava no que os seus olhos viam! A casa estava vazia, vazia! Orion gritou de raiva, frustração, destruiu tudo o que havia lé e, quando estava prestes a sair, voltou atrás. Com a mão, levou-a ao braço esquerdo que ainda sangrava e, com o próprio sangue, escreveu naquela parede as palavras:
"Vou encontrar-te!"
E espetou a adaga na parede, saindo por fim daquela casa. Orion não podia acreditar, esperou tanto tempo para no fim... Falhar outra vez... Não iria voltar já para o sub-mundo, não podia! A sua vida estava por um fio, dependia se a humana vivia ou não...
Continuava a chover torrencialmente, a tempestade não cessava. Orion não sabi o que fazer, onde procurar...
Na floresta, onde só se ouvia o som da chuva a cair, uma rapariga de 21 anos dormia encostada a uma árvore...

-------------------------------------------------------------------------------
Fim do Capitulo III

21 de março de 2011

Relações da Natureza

Sou eu, como qualquer um de vós… Vivo, sofro, amo, percorro todo o processo da vida. Este processo que a grande Mãe Natureza fez para nós, para que pudéssemos sentir (embora não todos), as mesmas sensações que Ela mesma sente. Pergunto-me se todos temos essa capacidade. De abrirmos os braços e aceitarmos o que a Natureza nos dá. Pois não é qualquer um que sente o que a Natureza sente. Afinal, sentir não é relativo? Eu posso gostar de sentir a brisa gélida, mas ele pode não gostar. Ou serão as sensações em vez do que se sente relativas? Bem, não interessa. Imagino, tento imaginar, como será não ser capaz de sentir estas coisas. Como será possível… Afinal, é graças á Natureza que vivemos, que sentimos que percorremos este mundo. Sem Ela, não havia nada de nada. Este belo planeta, azul visto de longe, seria um lugar inóspito, vazio de vida, de qualquer sopro de ar puro… Sem a Natureza, seria apenas mais um planeta rochoso como todos os outros, cheio de crateras, um planeta triste…
Também somos como este planeta em que habitamos, até mesmo com as mesmas características… Afinal, tudo se resume ao amor, não é? Vejamos…
Nós somos como este planeta… Quando bem tratado, a Natureza tem uma capacidade incrível de transformar o planeta, de criar vida nova através do nada. É como nós. Quando amamos, sentimo-nos bem, alegres, capazes de feitos maravilhosos por um alguém.
Mas quando o planeta desfalece, vai morrendo a pouco e pouco, ficando num estado lastimável… Como nós quando perdemos quem nos é tão querido, tão especial…
Ficamos deprimidos, tristes, obcecados ás vezes… E se a Natureza não tivesse criado isto que é o amor? Não passaríamos de meros peões de nós próprios, sem um objectivo em mente… Apenas aquele de “procriação para a continuação da espécie”.
Mas afinal de contas, isso não faz sentido nenhum! Se não tivéssemos a capacidade de amar, para quê existir, para quê viver, se o que nos impulsiona é o amor e, caso não o tivéssemos, ou melhor, caso não o sentíssemos, não passaríamos de seres como os outros animais? Sim, porque o que nos difere do resto da população deste planeta, não é o facto de sermos inteligentes (ou usarmos a inteligência, que é o termo mais correcto), mas sim de amar. Sinceramente, não estou a ver uma planta a apaixonar-se, ou qualquer outro animal a apaixonar-se. Sim, porque os animais sentem a necessidade da procriação, de continuar a espécie, sabem-no desde que nascem. Apenas isso.
Nós não… Nós sentimos desde o início, o amor. Crescemos a senti-lo de diversas formas, escondido atrás dessas formas. Até que um dia acordamos e o amor sai do seu esconderijo e mostra-se perante nós, e começamos a molda-lo á nossa maneira, que nos é característica de cada um. Ninguém ama de forma igual, é certo.
Já fui tolo, já me perguntei muitas vezes para quê amar. Já procurei imitações de amor, de diversas formas. Falhei. Não encontrei nada a não ser uma versão rasca de amor, aliás, uma versão rasca de uma imitação barata deste sentimento… Até agora…
A felicidade é outro ponto. Vem com o amor, é como uma ventania que traz consigo as folhas perdidas das árvores. Continuando, só agora (entenda-se que não é no sentido literal, de agora, neste momento, mas sim de um período antecedente, o agora, e um futuro longínquo e promissor, espero), é que sinto o verdadeiro amor, só agora me foi dado a verdadeira felicidade, só agora tenho aquelas partidas da minha mente enquanto durmo, em que ela não está lá, desapareceu… )esta parte dispensava-se…) Só agora a Natureza me deu a verdadeira oportunidade para amar, e não tenciono desperdiça-la, nunca… Agora que penso nisso, o amor é como ela… inocente… incompleta… (ninguém é completo, até certo ponto, mas isso é outra história)
Passando adiante… Ando a preparar uma coisa, ainda este sábado as minhas ideias se clarificaram. Elas vão ficar prontas, tão antes do tempo… Acho que não vou aguentar tanto tempo, afinal, estes dois meses vão demorar tanto a passar… Vou cuidar tão bem dela… Farás o mesmo? (ignorem esta parte, é exclusiva para ela, que anda a tentar desvendar o que vai na minha cabecinha que, por vezes (modéstia á parte) é brilhante. Já podes juntar mais esta ^^)
Pois bem, a Natureza é realmente fantástica… É incrível todo este processo, desde o começo ao fim da vida, e todas as transformações que ocorrem lá no meio… E tudo o que nós sentimos enquanto percorremos a estrada da vida, procurando a felicidade, o verdadeiro amor…
Eu já o encontrei…

7 de março de 2011

Inês Cruz +.+

São coisas como estas que me fazem sonhar... Que me fazem temer que acabem... Porque nunca mais se volta a ter nada igual quando se perde algo


-----------------//-----------------//----------------//-----------------

Ela: A escola não era assim tão grande.
Ele: COMO É QUE A MALTA MAIS NOVA ME CONHECE DE VISTA E EU NÃO???!!!
Ela: Toda a gente se conhecia de vista XD
Ele: Era, tendo em conta que não me lembro de muita gente que diz que se lembra de mim... Lembrar-me da R. já foi uma sorte...
Ela: Ya XD
Ele: Curiosamente nunca me esqueci de ti...
Ela: Já me tinhas dito ^^
Ele: É estranho sabes... muito mesmo... tipo, sabia como te chamavas e tudo e nunca me esqueci de ti... Acho que isso foi uma das razões que me levou a juntar-me naquela conversa de quinta... Não sei, pensei que fossemos amigos sabes, mas que apenas estavas um bocadinho apagada da minha memória...
Ela: Ai sim???
Ele: Sim... acho que sim... Porque normalmente para me juntar a pessoas novas num ambiente em que não conheço ninguém, sou shy. E nesse dia não fui... Acho que foi por isso... Pensei que éramos amigos... Daí não me ter esquecido de ti... E não tinha a certeza porque não me conseguia lembrar de recordações contigo, no entanto, estavas cá dentro...
Ela: Rapaz... Eu vou chorar... A sério que vou.
Ele: Porquê princesa??? Não chores amor.
Ela: E tão bonito...
Ele: O que princesa???
Ela: Isso que disseste... Lá em cima... É lindo...
Ele: (Agora não fiz de propósito:)) Mas é o que sinto, porque nunca tinha pensado nisso. Mas comecei a pensar nisso desde que a R. me disse que se lembrava de mim. E depois ela disse que uma amiga dela se lembrava de mim.
Ela: A M.
Ele: E eu perguntei-me porque é que eu não me lembrava delas e de ti me lembrava tão bem... E as conclusões a que cheguei foram essas...
Ela: Snifff
Ele: Amo-te princesa <3<3<3
Ela: Rapaz... estou a chorar...
Ele: Diz linda. A serio??? Opaaaaah devia de estar contigo aí agoraaa... Queria estar... Quem me dera poder...
Ela: Não faz mal.
Ele: s:... Sabes, começo a pensar que não foi um mero acaso...
Ela: Também já pensei nisso ", É por isso que gosto muito da cicatriz que tens no pulso direito...
Ele: Ai sim? Então porquê princesa?
Ela: Porque parece uma cruz.
Ele: Pois é!
Ela: E sinto que mesmo antes de nos conhecermos a serio, já estavas "marcado" para mim.
Ele: Ohhhhhhhhhhhhhh +.+ Agora quem chora sou eu... Agora tu é que disseste as coisas bonitas!! +.+ +.+ +.+
Ela: Eu não disse nada. É só o que me vai na cabeça.
Ele: Diz tudo o que te vai na cabeça...
Ela: Neste momento só isso... Gosto mesmo muito dessa cicatriz.
Ele: Amo-te...
Ela: (Excepto a ferida feia que há-de ter sido...) Eu também te amo <3 muito, muito mesmo.
Ele: Não foi feia, descansa :) Como é bom ouvir isso...
Ela: Ai sim?
Ele: Sim... É tão bom... e ao mesmo tempo tão surreal...
Ela: Porquê surreal, meu amor?
Ele: Porque ainda não consigo acreditar que me apareces-te, logo a mim... Que me amas... Como eu te amo... Que estás ao meu lado, comigo... O meu medo de te perder é tanto, tanto...
Ela: Sim. Muito muito medo que eu tenho. E ler o que a B. escreveu só me lembrou mais disso...
Ele: Não me vais perder princesa, eu não deixo...
Ela: Nem todos os medos são racionais percebes? Podes explicar, podes prometer, mas o medo ainda lá está. Deixa estar. Não faz mal.
Ele: Faz sim! Faz mal sim...
Ela: Não, deixa estar, meu amor.
Ele: Ás vezes, eu não quero dormir para não ter pesadelos em que te perco... Não quero voltar a adormecer e ver que tudo isso volta se fechar os olhos...
Ela: Oh, quem me dera poder parar esses pesadelos... Eu amo-te, não me vou embora.
Ele: Eu sei que me amas, eu sei que não te vais embora... Sabes, quando fiquei com a tua camisola, não tive pesadelos...
Ela: Não???
Ele: Não... Foi como se estivesses lá... Não a larguei uma única vez...
Ela: És tão querido...
Ele: És tão doce...
Ela: Um dia dou-te uma camisola minha e ficas com ela.
Ele: :')
Ela: E aí quero que durmas descansado.
Ele: Amo-te princesa... Muito mesmo... E hei-de tê-la sempre comigo... Assim como a ti...
Ela: sniffff
Ele: Guardo as tuas lágrimas no meu peito, junto ao meu amor por ti :')
Ela: Oh pahhhhhhhhhhhh :')
Ele: Quero um abraço, sabias?
Ela: Tem de ser pela net hoje, meu querido. *xi<3*
Ele: Não faz mal meu amor... *xi<3
* gande :'DDD
(...)

AMO-TE PARA SEMPRE...

1 de março de 2011

Quem será que sente o verdadeiro amor? Adultos ou Jovens?

Boas Novas, caros leitores. Há algum tempo que não aparecia por cá, é certo, mas o meu tempo não me tem permitido cá vir. Hoje trago comigo um tema que, na minha opinião, é cada vez mais debatido nos dias de hoje: "O facto de os jovens sentirem amor", nas idades deles.
Como todos vocês sabem, a maioria dos adultos, quando lhes dizemos que de facto estamos apaixonados, dizem sempre coisas do género "isso é passageiro". Mas porquê? Porque não são eles capazes de acreditar que, de facto os jovens também se apaixonam? Que os jovens provam o verdadeiro amor?

Bem, para dizer a verdade, a minha opinião é completamente diferente da dos adultos. Quer dizer, eu não sou nenhum adulto, mas também não sou uma criança, sei pensar pela minha cabeça. Continuando, porque é que nós, jovens, adolescentes, sentimos este sentimento? Bem, isso levame a explicar a minha opinião. A meu ver, eu acho que o verdadeiro amor só é conhecido, ou só nos é dado a conhecer na adolescência. Acredito que, é muito mais fácil entregarmo-nos a este sentimento enquanto jovens do que enquanto adultos, porque somos mentes abertas enquanto jovens e, á medida que vamos  crescendo, por assim dizer, vamos ignorando certos aspectos da nossa mente, ou noutras palavras, brincadeiras, amizades, memórias, que nos fazem "negar" o amor, a entrada deste em nós enquanto adultos... Ou então apenas temos medo de que algo torne a acontecer porque aconteceu na nossa adolescência... Não sei. Mas contradizendo os adultos, sim, os jovens amam, talvez mais que os adultos. Não acredito que os adultos também sintam os mesmos "sintomas" que nós, que pensem no seu amor como nós pensamos no nosso, percam tempo (eu não lhe chamaria perder tempo, mas vocês percebem o que eu quero dizer) a escrever textos bonitos, a esperar por ela ou por ele quando podiamos estar a fazer outra coisa qualquer em vez de ficarmos ali parados a olhar para o tecto, a espera, a pensar nas memórias, nos momentos passados com o nosso amor...

Pode ser uma opinião egoista, até digo que seja, mas é o que eu penso. Os adultos criticam demais os jovens quando se apaixonam, quando na verdade, eles poderam ter inveja de nós sermos capazes de o fazer, e eles não...

Criticas aceitam-se :p