28 de abril de 2010

Caminho, Recomeço, Ilusão, Perda... Passo a passo...

Ilumina-te...
Não desistas...
Passo a passo...
Encontra-o...

Corre, levantate, luta...
Pensa no que podes alcançar...
E percorre-o...


Mas é tão dificil, eu sei...
Mas este caminho percorrerás!
Apoiar-te-ei,
Quando ao fim chegares perceberás!


Mas como, por onde?
Tudo isto parece uma ilusão!
Mas porquê, porque não ficar aqui?

Só não quero cair outra vez...

Já estou farto,
Cansado de o percorrer!
Já caí, já me ergui,
Já recomecei uma e outra vez!


Não desistas!
Ergue-te!
Se vais ao chão,
Levanta-te!

Porque a vida é isso mesmo!
Cair e recomeçar!
Caminhar a cada passo,
Não desistir, continuar!

Então diz-me:
Que caminho hei-de percorrer?
Apago-me a cada dia que passa,
Já não encontro um sentido à vida...


Não!
Não podes desistir!
Luta, sente outra vez!
Encontra de novo o sentido da vida!

Mas, e se isto não acaba?
Já há mutivo que chegue par acabar!
E recomeçar do zero...
Sem guerras...


Vidas acabam por causa disto,
Dor aparece em todo o lado!
Já não há surrisos,
Apenas dor...


Isso, continua!
Procura a solução!
Ergue-te de novo!
Procura-a no teu coração!


Agora vejo, percebo...
Agora sinto, de novo...
Vou seguir esse caminho,
O caminho da salvação...

14 de abril de 2010

Noite

Dia presente...
Penso em dias passados...
Momentos vividos...
Contigo...

Noite passada...
Estou frente a frente contigo...
Tento imaginar o que te vai na alma...
E perco-me em ti...

Deixo-me levar...
Tento em ti não me perder...
Mas é tanta a vontade de te beijar...
Sinto-me a renascer...

Olho-te nos olhos...
Sinto-me vivo, quente...
A noite ganha outra cor...
Os meus sentidos despertam...

Dias passam.
Momentos permanecem...
Mas agora é noite presente,
Dormes sob o meu olhar...

Sinto-me bem.
Sinto um grande carinho.
Sinto medo.
Que algo tão frágil se possa partir...

Atinge-me este impeto,
Este impeto de te beijar...
Tento então controlar-me,
Mas tal impeto não pude controlar.

Sinto então a tua calma,
Sinto então os teus lábios...
Acaricio-te a face,
Sinto o teu toque, a tua expressão...

Depois... olho-te nos olhos,
Este impeto não acaba...
Porém tal impeto controlo um pouco mais,
Depois do teu beijo...

Dia presente...
Penso em momentos passados...
Momentos vividos...
Contigo...

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13 de abril de 2010

O Mar

Caros leitores, este texto não é originalmente meu... Este texto foi feito a partir de uma parte já existente... espero que gostem...

Ao arrumar a minha gaveta, encontrei uma flôr.
Quando
Andei no mar, procurei o meu amor,
Aqules sem fim, mas com muita dor.

Fomos assaltados, no meio da tempestade
Que trouxe consigo uma grande amizade.
O navio ora sobe sem ter o seu destino.
E o medo consentra-se num submarino.

Estou louco por ti.
Não consigo nem ouvir o que sentes por mim.
O mar está zangado, o barco desarmado.
As ondas batem com fúria no casco do meu coração
Sem ter um destino
Para cair em desilusão.

Só penso em voltar para o meu mundo
Onde fui encontrar o meu amor,
Onde fui buscar uma flôr
E onde encontrei o pôr-do-sol.

Passaram muitos dias,
O mar acalmou o fim.
O vento sopra assim,
A alegria voa para ti.

Içamos a vela.
A brisa soprava alegremente.
Chegamos a terra finalmente,
Onde a viagem esquecemos lentamente.

Afinal, o mar é
Tudo isto:
Medo, coragem,
Esperança, alinça de
Amor e de
Esplendor.
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