Pensamentos Focados, Pensamentos Perdidos...

Quando estás ausente...
Sinto a tua falta...
Quando estás presente...
Foco a tua alma...

Todos os dias em ti penso...
Pensamentos perdidos...
Quando não estás...

Todos os dias no teu olhar me vejo...
Pensamentos focados...
Quando te beijo...

Porque é tão difícil,
Focar-me no teu olhar?
Porque é tão fácil,
Perder-me no teu olhar?

Anseio o momento á muito...
Quando chegará?
Anseio o teu toque á muito...
Em breve surgirá?

Sofro a cada palavra...
Não importa...
Sofro por não estares aqui...
Porque te amo...

Porque te amo...
Será um pensamento focado?
Ou apenas mais outro perdido?
Mas verdadeiro?

Hoje, vivo a realidade, acordado...
Hoje, vivo a fantasia, dormindo...
Mas nem, acordado nem, a dormir,
O pensamento foge de ti.

Amor profundo que é infinito...
Amor impossível por não ter o teu olhar...
Apenas em pensamentos...
Perdidos...

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Capitulo III - Inicio da Jornada (História Conjunta)

Estava espantado com as descobertas que tinha feito. Elementarismo? Magias sagradas? Mas... ao fim e ao cabo... sempre pensei que fossem apenas histórias antigas, histórias do tipo que as mães contam aos filho0s para adormecer... Afinal, estas são verdadeiras... Afinal, a magia existe... Porém, se existe magia pura, também tem de haver magia das trevas... Porque tudo o que existe tem de ter um oposto, para que haja um equilibrio...

Estavamos a prosseguir a nossa viajem, já tinhamos viajado alguns dias... mas ao que parece, a viajem estava longe de terminar...
-Em que pensas?
-Nada de mais... Pensamentos que me ocorrem e voam no momento seguinte.
-As vezes pergunto-me, porque sou assim... Eu não pedi nada disto... Talvez até seja este o motivo porque o meu pai me tratava como uma simples rapariga de aldeia...
-Pois, talvez não sei... Mas vê isso antes como uma dádiva... Eu sou um simples guerreiro... Não posso aprender Magias Sagradas como tu...
-Tens razão, talvez vá a ser util... Para onde vamos agora? Que rumo iremos tomar?
-Ouvi falar numa ilha... uma ilha segundo aqueles que dizem é governada por um bom homem... Sinto que depois do que aconteceu tenho de lá ir...
-Uma ilha, dizes tu?
-Sim claro... Porém, não te obrigo a ir... se quizeres ficar, não te obrigo a...
-Não, eu vou contigo! Sabes bem que sim!

Nessa noite, pusemunos a caminho. Estava uma noite calma e serena, as estrelas brilhavam no céu como a indicarnos o caminho... Eu sentia que estavamos em maré de sorte... Continuavamos o nosso caminho pela noite dentro, rumo á saida da floresta...

Já amanhecia. Tinhamos feito uma paragem para descançar um pouco. Quando abri os olhos pela matina, estava um dia a nascer... tão belo... Sentia-me quente... Abraçada a mim estava Lilyth, tão bela, tão suave, mesmo ainda que a dormir... Senti que não a devia acordar... Que ela mercia algum descanço... Foram duras as descobertas dos últimos dias... Ela começara a mexer-se.

-Bom dia... Porque será que os melhores momentos passam tão depressa... Por mim ficava toda a vida aqui... Contigo... sem me separar de ti....
-Nem tudo o que desejamos se pode realizar... Pelo menos a parte de ficarmos aqui... Porque o resto já há muito que foi realizado... e ao mesmo tempo está para realizar...
-Rohan, partiremos, quanto mais depressa chegarmos melhor.
-Tens razão. Vamos para a cidade mais próxima, que não fica muito longe, e apanharemos lá um barco para a Ilha.
-Muito bem, então voaremos!
-Mas tu ainda não concegues... Os teus poderes ainda não estão suficientemente treinados...
-Mas podemos tentar, da-me um minuto por favor.

..........

-Ups... ainda não consigo!
-Ah ah ah olha para ti! Ah ah ah agora teremos de ir a pé sua preguiçosa!
-Oh, eu não sou assim tããão preguiçosa!
-Ah ah ah vamos pornos a caminho, senão perdemos a boleia!

E lá fomos nós, rumo á tal cidade para apanharmos o barco para a tal ilha de que tanto ouvira falar nos meus tempos de aprendiz...

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Fim do Capitulo III

Capitulo II- Descobertas (História Conjunta)

A batalha não decorrera como eu planeara; Não conseguira matar o pai da minha amada, não por não ter oportunidade, mas porque estava preocupado com ela… Ela e tudo…
-Ai, que aconteceu? Quase que não consigo mexer-me!
De repente, lembrei-me de tudo, e tentei levantar-me para lutar, procurei a minha espada para lutar, mas as dores foram mais fortes que eu;
-Onde estou? Como vim aqui parar? – Perguntas que eu fazia sem ter intenção de as fazer… pelo menos para a parede…
A porta da cabana abriu-se. E eu observei a porta.
-Rohan, finalmente acordaste! Estava tão preocupada, querido Rohan!
-Lilyth, meu amor, diz-me, como… como conseguimos escapar aos guerreiros de teu pai?
-Sabes, ainda há bondade neste mundo… Uma anciã assistiu ao que se passou e ajudou-me a transportar o teu corpo desmaiado para sua casa e também foi ela que te tratou do ferimento.
Eu não sabia onde estava, se alguma coisa do que se estava a passar fazia sentido, mas não fui capaz de dizer mais nada. Eu escapara á morte certa. Lilyth estava bem e de boa saúde. Porém, algo me atormentava; Afinal, para eu ter sido ferido com uma flecha, era porque o oponente que me ferira não estava longe. E, isso quer dizer que nós não nos afastamos assim tanto da aldeia!
-Lilyth, diz-me uma coisa, onde estamos?
-Já estava á espera de quando farias essa pergunta, querido Rohan. Estamos na Cascata dos Milagres, um pouco a norte do coração da floresta. Diz-se que este sítio é sagrado, e que nenhum homem de coração impuro consegue cá entrar.
-Então… então isso significa que… que eu sou um homem de coração puro? Mas, mas eu incentivei esta guerra! Como posso ser eu um homem de coração puro se iniciei uma guerra… para matar um homem? Outro igual a mim, da minha espécie?
-Tu és um homem de coração puro, pois esta guerra não foi iniciada por ti.
A anciã tinha acabado de entrar. Era já baixinha, com cabelos brancos, olhos cinzentos mas desbotados pela idade.
-Olá – perguntei eu – eu chamo-me Rohan. E a senhora? Obrigado por nos ter salvo, estou-lhe muito agradecido, e prometo um dia puder pagar o que fez por mim!
-O meu nome não interessa. Há coisas bem mais importantes que um simples nome. E não precisas de me pagar jovem. Já sou velha e não duro muito…
-Mas…mas… tem a certeza?
-Tenho jovem.
-Então… porque diz que sou um homem de coração puro?
-Porque quem iniciou essa guerra foi um homem que queria acabar com algo tão belo… E tu limitaste-te a salvar isso mesmo… o amor que tanto tu como esta linda rapariga nutrem um pelo outro.
-Então mas… Estou a perceber… Diga-me, como chegou aqui? Isto segundo me parece, e um pouco remoto…
-Oh, estou aqui á muito tempo, muito, muito tempo. Rapariga, como te chamas mesmo? A minha memoria já não é o que era antes…
-Chamo-me Lilyth. Venho da tribo dos Molarts.
-Lilyth, como se chama a tua mãe? - perguntara a anciã.
-Eu... eu não tenhu mãe...
-oh, perdoa a esta velha incencivel tal pergunta. Mas... não sabes nada dela?
-Não... o meu pai contou-me que ela morrera após meu nascimento...
-Oh... estou a ver...
Mas eu estava a achar o interesse da anciã para lá do normal. Então, decidi intervir:
-Anciã, porque estás tu tão interessado na mãe da rapariga?
-Não e nada de mais, é só que...
-Então?
De repente, vejo lágrimas correrem da face da anciã.
-Perdoa-me, o que fiz eu? Ofendi-te de alguma forma? Diz-me para me puder castigar!
-Não, não é isso.... E que eu perdi a minha filha.... quando ela nasceu, foi-me retirada... foi-me roubada... e ainda hoje choro... a chamar por ela... mas parece que as minhas lágrimas não foram em vão...
-Então, porque dizes isso?
Desta vez, não fora eu a intervir... Fora minha alma igual.
-Porque, revejo nos teus olhos o brilho da primeira e única vez que vi a minha filha...
-Mas... não pode ser! na... não pode! Eu não posso ser tua filha! Como...como podes ter certeza de tal coisa? DIZ-ME!
-Nunca reparas-te em coisas anormais que te acontecem? Como magoares-te e no momento seguinte a tua pele está tão pura como dantes?
-...Sim, de facto já... mas, que prova isso? Não prova nada de nada!
-Tens a certeza? olha;
Então, a anciã tinha acabado de conjurar uma bola de fogo, uma fonte de calor, não era ilusão. Mas... como tal pudia ser verdade? Depois, fez estinguir a bola de luz tão depressa como a fizera aparecer.
-Argh... a idade... estou já velha, fraca... Mas, diz-me, que nunca conseguis-te fazer tal coisa?
-Bem... quer dizer... sim, já...
-Mas, tu.... tu... és capaz de fazer magias? tu... és feiticeira? Mas...- perguntara eu atónito.
-Sim... Eu não te contei nada, porque estava assustada, demasiado amedrontada para confiar em alguem... tava com medo de que me regeitasses...
-Eu nunca faria tal coisa... nem farei alguma vez tal coisa...
-oh...

Posto isto, ficamos mais alguns tempos em casa da ãncia. Esta, ensinou Lilyth um pouco de Magias Sagradas e também um pouco de Elementarismo. Passados umas semanas que passaram demasiado depressa, eu e Lilyth pusemonos a caminho, despedindo-nos da anciã, que afinal, era mais que isso... Era a mãe há muito falecida de Lilyth...

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Fim do Capitulo II

Capitulo I - A Batalha (História Conjunta)

Caros leitores, esta história é para vocês, que acompanham este blog. Não e só lamurias e confissões. Também um pouco de imaginação, ou pura e simplesmente momentos passados que vos conto em forma de batalhas, terras longínquas, e histórias de amor Desfrutem.

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Capitulo I – A Batalha


Encontrava-me no meio de uma guerra, uma guerra entre tribos, no meio da floresta Etherna. A batalha decorria como qualquer outra batalha… Sangue, dor, sofrimento. Estava no meio de um duelo contra um guerreiro da tribo rival, os Molarts, mas, antes de continuar o decorrer da batalha, vou contar-vos como tudo começou.

Estava uma tarde soalheira na floresta Etherna. Encostado a uma árvore, esperava pacientemente a sua chegada. Passados minutos escassos, finalmente ela apareceu: Era a princesa de Molarts, filha do líder daquela tribo. Ela fazia com que toda a paisagem se ajoelhasse perante ela, tal era a sua beleza, ficando qualquer um enfeitiçado na sua presença; Ela era linda como o pôr-do-sol, tinha uma face suave como o despontar da manhã… as suas mãos tinham um toque… mágico… Os seus olhos faziam lembrar duas pequeninas avelãs; Porem, eram cinzentos claros, que lhe ficavam perfeitos com o seu cabelo negro que descia dos seus ombros até ao fundo das suas costas;

Levantei-me do chão ao vela aproximar-se. Ela, porem, vinha com uma expressão grave nas suas feições. Corri até ela e beijei os seus lábios doces como o mel. Abracei-a.
-Que se passa Lilyth? Perguntara eu ao abraça-la. Porém, da face dela começou a correr as lágrimas salgadas. – Que se passa, porque choras?
-O meu pai… o meu pai descobriu tudo! Ele já estava desconfiado que alguma coisa se passava e mandou alguém seguir-me! Ele diz que…. Ele diz que me mata, querido Rohan! E que depois virá atrás de ti!
-Não vou deixar que nada te aconteça, nem que tenha de matar o teu pai, mas ele não te vai fazer mal, garanto-te!
-Promete-me uma coisa, tem cuidado, sim?
-Terei. Hoje á noite, prepara-te, pois matarei teu pai, e a seguir, fugiremos…

A batalha decorria, e os meus homens estavam a perder a guerra… Acabara de matar o meu oponente. O meu plano não decorrera como previsto, Na altura de matar, aparecera o espião, que me espiara e a minha linda amada, e alertou os guardas. Eu consegui fugir dali, e logo fui buscar homens valentes para que lutassem a meu lado. Eles eram mais que nós. Mas nós tínhamos armas e perícia melhores. Eu, estava munido de uma espada que o meu pai me dera antes de morrer. Tinha um arco feito de madeira de freixo, feito por mim, com o meu punhal (também este pertencera ao meu pai, porem, estava em muito mau estado e eu conceguira repara-lo). Também tinha as minhas flechas às costas. Os meus homens, tinham também espada e punhais, acompanhados por um escudo. Mas esta batalha estava longe de acabar. Então, fui ao encontro do pai da minha amada, para acabar aquilo que comecei. Mas, quando o encontrei, o medo apoderou-se de mim. Este estava prestes a matar a filha, o meu amor. E se isso acontecesse, a culpa era minha... Então, arranquei uma flecha da minha espalda, montei-a no meu arco e disparei-a a toda a velocidade. Acertara-lhe no braço direito. “Raios! Falhei!”, pensara eu.
Ele caíra para o lado, ferido. Não conseguia empunhar a espada para me desferir golpe algum. Então, ajudei Lilyth a levantar-se e saímos dali a toda a velocidade. Tinha-mos conseguido fugir dali, esperançosos que não viessem atrás de nós, quando de repente sinto uma dor forte na espalda. Uma dor aguda. Tinha sido atingido com uma flecha. Com as últimas forças que me restavam, ergui o meu arco com uma flecha já montada e disparei. Ao longe, ouviu-se um grito de agonia e depois silêncio. Ouvi a voz de Lilyth a chamar por mim, e depois, escuridão.

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Fim do Capitulo I.

"Amigos" que não deixam esquecer...

Sabem aquelas pessoas que, por mais que nos esformemos para esquecer algo, essas pessoas teimam em fazer questao de nos relembrar esse preciso assunto? Parece impossivel, deploravel, quando alguem teima em relembrar aquela pessoa, que nos fez sofrer tanto...
Há não muitos dias, estava eu com um grupo de amigos, pensava eu, quando vieram outra vez com aquela converssa... quando tornartam a tocar na ferida, ainda aberta por não conseguir esquecer completamente...
Mas, caros leitores, como é possivel esquecer uma pessoa que... não sei o que foi essa pessoa para mim... acho que nunca soube... apenas sei que essa pessoa fora uma doença... Mas, continuando, como é possivel esquecer uma pessoa, se os vossos amigos estão constantemente a falar dela? É impossivel! Todos os dias sei que o passado fora um caminho obscuro e cruel... mas chegando ao pé desses aparentosos amigos, tudo muda! O caminho reaparece, a obscuridade possuime de novo... A crueldade torna a correr-me nas veias, tal vontade de esquecer, não ser capaz de a alimentar...
Já algum de vós, leitores, conseguiu alimentar o esquecimento por completo? Já algum de vós, conseguiu matar o caminho cruel, obscuro, enterra-lo até?
Acho que poderei responder por vós... desde já pesso desculpa se algum de vós discurdar... afinal, sou apenas um ser com opinião propria.. e não com opinião de todos vós... Mas, como eu ia dizendo, penso que nenhum de vós conseguiu esquecer, sair desse caminho, pelo menos por ser tão forte... ou que aparentara... Meus caros leitores, digo-vos uma coisa... pesso perdão por estas palavras, tão crueis que possão ser... Mas esta e a verdade nua e crua... Pensamos por vezes em pessoas que nos podem ajudar a esquecer, a afogar o pensamento, mas enganamo-nos... Em quem poderemos confiar, se alguem tem sempre de tocar na ferida? Esfrega-la até?

Podereis responder-me a tal questão?

Espererei por respostas vossas, leitores... E boa sorte no caminho do esquecimento...se for aquele em que quizeis embarcar...

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Para ti, Leonor...

Caros leitores, este texto aqui apresentado, foi escrito especialmente para uma amiga... Não uma amiga qualquer, mas sim uma amiga que me ouve, que me ajuda, que me tem em grande estima, tal estima eu tenhu por ela, ser ainda maior...

Hoje penso em ti...
Amanhã, em quem pensarei?
Hoje estou aqui...
Amanhã onde estarei?

Sempre que olho para ti,
Tento seguir o teu olhar...
Sempre que olhas para mim,
Aumenta a minha vontade de te beijar...

Será tão dificil dizer o que sinto?
Será que me vais aceitar?
Faço perguntas, espero respostas.
Porém, não queria que fossem desgostosas...

Mas... Porquê tu?
Porque me fascinas com o teu olhar?
Mas... Porquê a mim?
Me atinge esta vontade de te amar?

Todas estas perguntas... não sei...
Todos estes porquês... não sei...
Hoje estou aqui...
Mas amanhã...onde estarei?

Este foi feito a pensar em ti, Leonor... Um beijo deste pecador que nada sabe, mas tudo sente...

Caminhos...Impossiveis de Alcançar...

Caros leitores, hoje em dia, muitos de voz percorrem caminhos, sombrios muitas vezes, para encontrar algo que procuramos há tanto tempo... Mas, e quando descubrimos a saida desse caminho? Como reagiremos? Caros leitores, eu, pessoalmente, nunca cheguei nem tão perto do fim do caminho... Pois nunca consegui encontrar o caminho certo, o caminho da felicidade, do amor... Até hoje, só fui capaz de encontrar o caminho das trevas, do ódio, do desprezo... "Porquê?", pergunto todas as noites... Porém, por mais que eu tente, nunca consigo encontrar resposta... Da última vez que pensei ter encontrado tal resposta impossivel de alcançar, sofri, tornei a sofrer, mais que ao inicio... quando tudo começou... Sofri e jurei; nunca mais tornar a procurar esse caminho, pois caminho esse, só decerto me vai fazer sofrer ainda mais...

Mas, caros leitores, será que pudemos fugir deste caminho cruel, mas ao mesmo tempo aquele que nos faz feliz? Eu pensei que sim, que sabia fugir dele... mas enganei-me... hoje, após tanto tempo passado a pensar na dor, no ódio, vem-me á memória aquela frase... vem-me á memoria aquela pessoa... vem-me á memória conversas e desabafos, que só ela compreendia... poucas pessoas têm essa capacidade... poucas... a capacidade de compreender o que nos vai na alma... por muito sombrio ou puro que nos possa passar pela alma... a capacidade de comprender... Fantástica...

Agora, só para ti, um dia, escreveste a seguinte citação:

"Na vida, existem erros e verdades. Conhecer-te foi o meu maior erro, mas amar-te foi a minha maior verdade."

Na altura, essa frase fez-me pensar... pensar em como te amo, e pensar em como cunhecer-te foi como uma espécie de alimento á vida... mas hoje compreendo porque me senti assim... e digo-te:

Embora saiba que não estás cá, sabes que te amo... Embora saibas que não estou ao pé de ti, sabes que por ti olho... Só quero que saibas que por ti vale a pena viver... Porém, falta-me algo para me puder completar... Só preciso de um olhar... um beijo...ou até mesmo uma lágrima... Guardár-te-ei para sempre na minha alma, no meu coração...

Little Sister you are.....

Formas de pensar...inuteis...

Caros leitores, este poema... tem um pouco de historia... sabem, este poema não é apenas um lampejo de inspiração...não, é mais que isso... muito mais... Este pensamento esposto nestas páginas, foi escrito para uma pessoa... dias antes de tudo acabar... Essa pessoa... fez-me sofrer... foi dificil atravessar o momento... quando presenti o que estava a acontecer, já era demasiado tarde... ja a espada de gelo tinha trespaçado o meu ingénuo coração... Este lampejo de inspiração, nunca foi entregue ao seu destinário...nem tão pouco será... Por isso, para todos vós que lerdes ou iráis ler nestas páginas perdidas este meu lampejo inspirado em quem não merece, estas palavras, tal como todo o tempo dedicado a essa mesma pessoa, foram pura e simplesmente um desperdicio... uma doença...
Vós, leitores, ao lerdes isto, podeis pensar que o que eu digo, o que eu escrevo, melhor dizendo, não passa de uma enorme crueldade, de uma enorme injustiça... mas, caros leitores, estas palavras nao sao exageros, mas sim uma grande suavização do meu pensar em relação a essa pessoa... mas, como eu tomei há muito a minha decisão e, caso sofram por causa de semelhante causa, digovos o seguinte:

Don't look back...

Agora, não vos maço mais, entreguem-se a este pecado, um dos 7 pecados mortais, talvez o maior deles todos... o amor... tão puro e tão desiquilibrado...

Hoje acordei a pensar em ti.
Hoje chorei por nao esttares aqui.
Hoje fez-me falta o teu olhar.
Hoje aguento as saudades por te amar.

Penso em ti em todos os momentos,
Porque te quero e aos teus sentimentos.
Até parece que já te vejo,
A caminhares para mim para me dares um beijo.

Por favor vem ter comigo,
Afinal sou mais que teu amigo.
Eu quero sentir o teu corpo colado ao meu,
E quero também um olhar teu.

Hoje vejo-me a pensar,
Em ti, meu amor e no teu olhar.
Hoje penso nos nossos momentos a sós,
E em quando se vão desfazer os nós.

Por isso te quero junto a mim,
Porque o meu amor não tem fim.
Eu quero o teu beijo ao amanhecer,
E quero-te a ti ao anoitecer.

Introdução

Cá estamos nós de novo... Caros leitores, tudo o que penso, deixo de pensar, tudo o que alguma vez puderei ter pensado sem ter consciencia sequer de que pensamento terrivel e imprudente me passara pela mente, vai ser posto a vocês, leitores. Podem ser apenas umas páginas soltas que vagueiam à deriva pelo mundo fora sem destino, sem rumo... Mas, caros leitores, pensamentos passados e actuais, lampejos de súbita inspiração passam por este blog... Porém não só eu escrevo por estas linhas sem rumo... tenhu os meus companheiros de armas, os Homens por quem tambem eu, tal como alguns de voz, leitores, passo um pouco do meu tempo a ler e reler os seus pensamentos e lampejos de furia, de dor, de algo parecido com o amor, e a prepósito, tudo o que sentimos, tudo o que sofremos, por aquela pessoa, tudo o que nos preocupamos, será amor? Eu pensei que sim, se querem saber, e no fim encontrei a ilusão, o sofrimento, a dor... e jurei nunca mais voltar a amar, caros leitores... Mas vamus voltar aos meus irmãos de armas, aos meus irmãos de sangue, aos guerreiros que dedicam tempo e dedicação a algo tão desequilibrado, a algo tão puro ao mesmo tempo... Peço-vos uma coisa, caros leitores... Aqueles que se sintam com pensamentos mortiferos, ou aqueles que sintam uma flama dentro de si, visitem estes seguintes blogs, os blogs dos meus irmãos de armas, dos meus irmãos de sangue... Ou até mesmo se se sentirem no direito de descomprimir um pouco, também temos disso, não é so sofrimento... só a maior parte do tempo...

www.flamas-dalma.blogspot.com

www.eriitcross.blogspot.com

www.gaktaksblog.blogspot.com

www.nuttjobs.blogspot.com

Também vos peço uma pequena coisa... ajudem-nos a melhorar a nossa forma de pensar ou, pelo menus, partilhem conosco as vossas flamas, os vossos lampejos, os vossos penssamentos saqueadores de almas e vaguiadores das ruas da amargura cumentado as nossas flamas, os nossos pensamentos murtiferos, os nossos lampejos de imaginação e realidade...
E, como diriam os meus irmãos de armas, irmãos de sangue:

Ardam!!!!!

Fight On!!!!

Ergam-se!!!!

E eu digo-vos... Don't look back...

In the darkness of the night

In the darkness of the night,
I have a little something to keep up...
My only love...

In the darkness of the night,
I think about you,
My only love...

But I still need you...
I need you watching me,
I need your smile,
Your kiss...

There fore I ask them of you,
And I tell you
What I fell.,
When you kiss me,
when you look at me,
when you smile at me...

Why do I fell this suffering?
Why can't I stop thinking about you?
I need to find you
'Cause I need to touch you...

This lover...
Why I fell this?
Why!?

There're many works I need to tell you...
There're many kisses I need to give you...
But you aren't here with me,
And I'm feeling alone...

In the darkness of the night,
I think about you.
In the darkness of the night,
I see you in my mind.

You are my love,
I am your coulorfull friend.
But I need more!
I need your love
And you need me!
I know!!

Will you ever love me?
I will love you forever,
Until the end of my days...

Estrada da amargura

Ao longo do tempo,
Fui-te conhecendo.
Ao longo deste caminho,
Eu fui percorrendo.

Esta é a estrada da amargura,
Que eu percorro sem encontrar o seu final.
Aquela por quem eu me apaixonei,
Aquilo que há muito me habituei.

Porque esta estrada não tem fim?
Porque sinto este amor por ti?
Porque não sentes o mesmo que eu?
Porque não me dás um olhar teu?

Todos os dias estas perguntas eu faço,
Porém, respostas não consigo encontrar...
Ao que parece, o meu destino não o traço,
Mas não acaba esta vontade de te amar...

Porque estás tão longe, longe de mim?
Porque sinto dor por não estares aqui?
Penso em ti quando acordo,
E pergunto "porque te amo?"

Não sei a resposta a essa pergunta,
Mas a verdade é que me encantas...
Preferia morrer a ver-te sofrer...
Mas mais que tudo quero ver-te feliz...
Mesmo que, para isso, eu tenha de me perder...
Na estrada da amargura...

O maior erro... a maior verdade...

Passo a passo,

Desilusão a desilusão.

Todos nos caímos,

Uma e outra vez...

Quem sou eu?

Porque me encantas?

Quem és tu?

Porque me amas?

Amor imperfeito,

Inexistente até!

Mas aquele que por ti sinto,

Arde-me no peito.

Agora que penso no que fiz,

Sinto aquilo que tenho negado;

Agora que me sinto infeliz,

Sinto-me só e abandonado.

Na vida, existem erros e verdades;

O meu maior erro,

Foi ter-te conhecido...

Mas amar-te foi a minha maior verdade.

Sem titulo #1

Este blog... que pensamentos mortiferos irá albergar?